Tem se tornado frequente casos que colocam interrogações sobre o futuro da medicina no Brasil. Estamos diante de uma fragilidade na formação médica: a absorção da tecnologia por profissionais da saúde! A discussão em torno da ética profissional para registros e compartilhamentos de casos médicos deve ser tão frequente quanto o simples uso de um smartphone. A mesma tecnologia que pode auxiliar um diagnóstico é responsável por uma mudança no ensino médico em todo o mundo, tornando necessário acelerar a forma com que se utiliza essa tecnologia para formar médicos preocupados com seus pacientes.
Metodologias ativas de ensino ainda seguem como um desafio no processo de desenvolvimento de competências importantes para a medicina. Por vezes, as habilidades técnicas não são exploradas o suficiente para otimizar a aplicação da teoria na rotina profissional. Nesse sentido, a simulação de procedimentos médicos, que por muito tempo usufruiu de modelos animais ou ainda de simuladores caseiros, enfrenta agora o desafio de evoluir para interagir com métodos de imagem e ferramentas de procedimentos minimamente invasivos. Entre as desvantagens, simuladores caseiros demandam tempo e muito esforço de preparo, necessitam de diversos cuidados de armazenamento, podem perder características ao longo do tempo, até que, rapidamente, se desgastam e ficam inutilizáveis.
A utilização de modelos animais enfrenta questões éticas e até mesmo sofre com custos elevados que podem dificultar o amplo acesso à simulação em cursos médicos. A bioética é um tema cada vez mais frequente no processo de ensino-aprendizagem da medicina, trazendo à tona questões morais relacionadas à vida humana e animal. É importante que a formação dos profissionais também inclua sua capacidade de atuar pautando-se em princípios éticos. A utilização dos chamados “métodos alternativos” no mercado brasileiro tem apresentado aumento significativo ao longo dos últimos anos.
É possível oferecer um atendimento mais seguro para cada paciente!
Assegurando um processo de formação médica pautada em um treinamento padronizado que associe tecnologia e inovação à formação médica, teremos profissionais preparados para quaisquer situações.
A prática hands-on possibilita que você amplie seu conhecimento além da teoria e consiga “aprender fazendo”. Os Gphantoms são exemplos de como possibilitar uma formação de qualidade com técnicas atuais. Por serem materiais padronizados e desenvolvidos de acordo com a necessidade do treinamento, podem ser utilizados com risco mínimo para oferecer inúmeras possibilidades de treinamento e aprimoramento de habilidades essenciais no dia a dia.
Já parou para pensar o diferencial de ter um modelo profissional e padronizado na sua rotina de treinamento?
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